A chegada das primeiras vacinas contra a Covid-19 em São Paulo na manhã desta quinta-feira (19) aumentou ainda mais a expectativa da liberação no Paraná.


Nas ruas, a maior parte da população não vê a hora de começar uma campanha em massa. No entanto, as doses de alguns laboratórios exigem uma tecnologia avançada para estocar as vacinas, o que pode comprometer a imunização principalmente em cidades com falta de estrutura na saúde.


Já são mais de 200 vacinas em teste no mundo. Algumas já na fase 3, e com dados preliminares apontando eficácia de mais de 90%.


A farmacêutica norte americana Pfizer, que tem uma parceria com a empresa alemã Biontech, anunciou que concluiu essa última etapa com resultado de 94%. Nos Estados Unidos, a expectativa é dar início à vacinação ainda este ano, um otimismo que já chegou por aqui também.


Já são 8 meses desde que a OMS declarou pandemia de coronavírus no mundo. Apesar de várias vacinas apresentarem resultados preliminares bastante animadores, não dá pra fazer uma previsão de quando tudo isso vai passar. Até porque é preciso saber se haverá uma vacina comprovadamente eficaz e na quantidade para atender a toda a população.


Um médico infectologista alerta ainda sobre algumas exigências em relação à vacina da Pfizer. Principalmente, em relação ao controle de temperatura a menos 70 graus.


Laboratórios e empresas do mundo todo correm contra o tempo para acelerar o processo de testes e validação de uma vacina, a esperança de dar fim a essa pandemia. No entanto, o infectologista lembra que não há nenhuma vacina 100% eficaz.


Fonte: Tarobá News

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