No início desta semana, Rússia e Reino Unido entraram para a história ao iniciarem as campanhas de vacinação contra o novo coronavírus em seus habitantes. Além dos dois países, Estados Unidos, Canadá, China e Arábia Saudita, também estão entre as nações que começaram o processo de imunização. 



Com avanço no desenvolvimento e na produção das vacinas, grande parte da população demonstrou interesse em obter a imunização assim que for ela for disponibilizada. No Brasil, a expectativa é que a vacinação seja iniciada no final de janeiro em São Paulo, conforme estipulou o governador do estado, João Doria (PSDB). 


Na manhã desta 4ª feira (16.dez), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apresentaram o Plano Nacional de Operacionalização de vacinação contra a covid-19. Segundo o documento, o país possui negociações em andamento, que totalizam cerca de 350 milhões de doses de vacinas. 


No entanto, a previsão é de que a Argentina se torne o primeiro país do continente a iniciar a imunização de seus cidadãos. Na última semana, o presidente Alberto Fernandez informou que assinou um contrato com a Rússia, possibilitando a vacinação de, aproximadamente, 300 mil pessoas. 


Já a China, epicentro da pandemia no mundo, tem cinco vacinas em potencial. De acordo com as autoridades chinesas, os imunizantes já atingiram a fase 3 dos ensaios clínicos. Profissionais da saúde e que atuam na linha de frente no combate à pandemia estão sendo vacinados no país. 


Bahrein e Arábia Saudita já aprovaram o uso emergencial dos imunizantes produzidos pela farmacêutica norte-americana Pfizer. No último domingo (13.dez), o Ministério de Saúde de Bahrein também anunciou que a vacina desenvolvida pelo grupo farmacêutico chinês Sinopharm foi aprovada e deve ser aplicada em cidadãos e residentes com mais de 18 anos. 


Fonte: Sbt News

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